quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cobras invadem zonas urbanas de Miami (EUA)

da France Presse, em Miami
Várias espécies de cobras gigantes, entre elas a jiboia e a píton africana, estão invadindo de forma descontrolada o Estado da Flórida (EUA) a tal ponto que conseguem se adaptar às áreas urbanas de Miami, alerta um estudo científico da agência americana de Pesquisas Geológicas (USGS).
O controle desses ofídios, que não são nativos dos Estados Unidos, é muito difícil devido ao fato de se reproduzirem rapidamente em extensas áreas dos pântanos de Everglades.
Jibóias podem chegar a três metros e meio de comprimento; animal não possui veneno, mas mata suas presas por constrição
Não há ainda mecanismos de controle que pareçam adequados para erradir essas cobras que representam um grande risco para espécies nativas e ecossistemas nas regiões cálidas do sul dos Estados Unidos, segundo o estudo.
O cientista Gordon Rodda, da USGS e um dos autores do estudo, afirma que a maior parte dessas serpentes pode se adaptar a uma variedade de habitats e é bastante tolerante à vida nas áreas urbanas. Jiboias e pítons africanas, por exemplo, já vivem de maneira silvestre em áreas metropolitanas de Miami, acrescentou.
Segundo a Comissão de Conservação de Pesca e Vida Silvestre da Flórida (FWC), muitas das serpetentes eram mascotes que foram abandonadas por seus donos pelos mais variados motivos no Everglades, a imensa reserva natural de pântanos no extremo sul do Estado.
Os especialistas assinalam que se trata de um problema que provavelmente começou há 20 anos com o furacão Andrew (1992), que fez com que muitas serpentes escapassem de pet shops e serpentários.
O perigo que representam essas cobras é similar aos dos caimãns (jacarés) que habitam em grande número o Everglades e cidades do sul da Flórida.
Em julho passado, uma menina de dois anos morreu estrangulada por uma píton birmanesa de 3,60 metros numa casa do condado de Sumter, na Flórida.
fonte: UOL
FOTO: Roberto Assunção/Folha Imagem

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Imagens do alagamento em Pato Branco:

Falta de planejamento do crescimento urbano:


























































Postado por: Eder Wander G. Neves





terça-feira, 27 de outubro de 2009

Uso sustentável de energia

Uso sustentável de energia
Telhado verde é alternativa para economizar eletricidade


Modelos de telhado verde – cada um com um tipo de terra e espécies de plantas diferentes – que poderão ser usados no campus central da universidade. O objetivo é verificar qual deles se adaptará melhor ao clima local (foto: Márcio D'Avila).
Os prejuízos ambientais provocados por ações humanas tornaram-se uma das principais preocupações da sociedade atual. Com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância desse tema, a Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (PUCRS) lançou, em setembro último, o projeto denominado Uso Sustentável de Energia (USE), que envolverá campanha de conscientização, capacitação de técnicos-administrativos e professores de todas as unidades acadêmicas, elaboração do Manual de economia de energia e de uma página virtual. A iniciativa inclui também uma série de projetos, como o do telhado verde, em que as tradicionais telhas para cobrir casas e edificações são substituídas por uma camada de vegetação.

O professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) e membro da USE Márcio D’Avila adverte que determinar qual o melhor modelo de telhado a ser usado exige a análise de vários aspectos. “Estamos pesquisando diversas espécies de plantas”, conta. “É importante que elas resistam bem aos períodos de estiagem. As flores também são interessantes para atrair a fauna, como os insetos polinizadores (que aumentam a capacidade das plantas de se reproduzir com mais eficiência)”, diz, lembrando que o substrato (composição da terra), o nível de retenção da água da chuva e o peso que cada estrutura arquitetônica precisa suportar são outros itens a serem considerados.

Da telha para o telhado verde
Para mostrar quais os benefícios de substituir a telha comum pelo telhado verde, a Prefeitura Universitária, a Divisão de Obras, a FAU e o Museu de Ciências e Tecnologia (MCT) da PUCRS desenvolveram três protótipos, cada um deles com diferentes tipos de telhado: o verde, o de fibrocimento e o de zinco.

Segundo D’Avila, com o telhado verde, a temperatura interna da casa permaneceu mais constante. “A cobertura vegetal evita, por exemplo, o surgimento de ilhas de calor nos centros urbanos. Em dias quentes, geralmente evitamos permanecer em locais onde a superfície é composta por materiais que retêm o calor gerado pelos raios solares, como o asfalto, o concreto, entre outros. Já o telhado verde diminui essa retenção de calor”, compara.

Redução dos gastos de energia
Um dos objetivos do USE é reduzir os gastos com a energia elétrica no campus central da universidade. Para isso, o comitê responsável pelo projeto – formado pelas faculdades de Arquitetura e Urbanismo e de Engenharia, além da Prefeitura Universitária e da Divisão de Obras – verifica o consumo em todos os prédios. O diretor do MCT, professor Emilio Jeckel Neto, lembra que o telhado verde reduziu os gastos com o ar-condicionado, pela maior eficiência do equipamento em um ambiente com temperatura estável.

A pesquisa, iniciada em novembro do ano passado, envolve hoje um grande número de unidades acadêmicas. A previsão do comitê é que, nos próximos seis meses, as primeiras experiências com o telhado verde sejam estendidas a todos os prédios do campus.

site: www.biologo.com.br

Postado por: Silvane Albani

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Seminário 24/10/2009











Plante uma Árvore

Existem diversas maneiras de você plantar arvores sem precisar sujar suas mão no barro

a seguir, mostro dois sites que fazem isso por você.



O que é o clickarvore ?

O clickarvore é um programa de reflorestamento com espécies nativas da Mata Atlântica pela Internet. Cada click corresponde ao plantio de uma árvore, custeado por empresas patrocinadoras, e agora também pela própria sociedade civil através de uma nova ferramenta de e-commerce..



De quem é a iniciativa ?

O clickarvore é uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto Ambiental Vidágua e o Grupo Abril, com o apoio de empresas patrocinadoras.


Como funciona ?

A Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto Ambiental Vidágua e o Grupo Abril unem seus esforços neste Programa para captar recursos e convertê-los em árvores com a ajuda da Internet. Para cada click, uma árvore será plantada. Assim, pretendemos mudar o atual quadro de devastação da Mata Atlântica.



é um site em Inglês, onde você pode escolher onde plantar sua arvore, além de plantar a arvore, você responde a um questionário que pode te ajudar a ter atitudes que preservem o planeta.

São três biomas bem definidos:
a floresta amazônica
a Savana Africana e
as florestas de Sumatra

basta acessar e fazer seu cadastro (em inglês)



Seminário dia 24/10/2009












Descobrimos muitas coisas no seminário, mas o que mais me chamou a atenção foi saber que o Tobias sabe falar...... Não tinha escutado a voz dele ainda. rsrsrs



sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Entenda um pouco mais de Biologia


Clique nas imagens para ampliar
Abaixo segue algumas das áreas onde, como biólogo, podemos nos especializar...


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Diferentes tipos de educadores

Marcas de Batom no Banheiro...

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: uma turma de meninas de 12 anos, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom que usavam.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam.
Fez uma palestra de uma hora, mas no dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram....
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho.
O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!
Moral da história: Há professores e há educadores...
Comunicar é sempre um desafio! As vezes precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
autor desconhecido
As Maravilhas da Água
Escrito por Patrícia Barta Mendes

A água, o H2O, é um elemento essencial para a vida. Dois terços do nosso planeta se constituem puramente de água. A Terra, na verdade, pode ser chamada de Planeta Água.

GettyImagesNós a usamos para beber, para cozinhar, para lavar, nadamos nela e não costumamos pensar que ela poderá faltar um dia. Esse líquido incolor, insípido e inodoro faz parte de nossa vida; e, talvez por isso, não possamos perceber suas propriedades maravilhosas. Sem água, morreríamos em poucos dias. A maior parte do nosso corpo é formado por água. A água é necessária para tantas funções essenciais ao ser humano que é impossível não pensar que ela tenha sido criada exatamente para a manutenção da vida.

A água pode ser apresentada em três estados: sólido, líquido e gasoso – todos eles muito importantes para os seres vivos. Uma das funções mais importantes da água é a de equilibrar a temperatura da Terra, refrescando mais ou menos o planeta.

Quando a água líquida é exposta ao calor, ela evapora para refrescar a área em que está; ou seja, ela se divide em muitas micropartículas e se espalha. Sabia que um processo parecido ocorre com o ser humano? Quando estamos com calor, suamos. O organismo faz isso para refrescar a pele e não deixar que ela fique ressecada.

O estado sólido da água é muito interessante, porque ela se amplia. Quando você enche uma fôrma de gelo com água e coloca no freezer ou congelador, percebe que, ao congelar, a água ocupa mais espaço. Em lagos gelados, a camada que se forma na superfície funciona como uma “tampa” do lago. Isso significa que a superfície pode estar congelada, mas os peixes continuam sua vida normal sob as águas.

Image

A água percorre os céus, os rios e os mares. Aquecida pelo sol, a água se evapora e sobe até as nuvens. O vapor d’água se esfria e se condensa formando as nuvens. Milhões de gotinhas de água se unem em cada nuvem. As gotas de água caem das nuvens muito “carregadas”. É a chuva. A chuva cai sobre a terra e forma poças d´água. Uma parte da água se infiltra no solo e outra forma as enxurradas. A água escorre para os rios e aumenta seu volume. Os rios correm novamente para o mar. Isso se repete vez após vez, continuamente.

Quando você acha que o homem percebeu esse ciclo? Existem referências bíblicas que anteciparam esses estudos. Veja Jô 36:25-28: “Mesmo de longe todos nós vemos e admiramos o que Deus está fazendo. Ele é grande demais para que o possamos conhecer; nós não podemos calcular quantos anos já viveu. Deus faz com que a água da terra suba para um depósito e depois a transforma em gotas de chuva. As nuvens derramam a água, que cai em aguaceiros sobre a terra.”

Devemos dar glórias a Deus por Suas maravilhosas criações; entre elas, a água.
Podemos evitar o aquecimento global?
Carro Elétrico - Getty Images
Carro elétrico - Getty Images
Existem muito meios que podemos usar para tentar diminuir o aquecimento global. Basicamente, todas sugerem a redução na emissão de gases estufa. Podemos ajudar mudando alguns hábitos e gastando menos energia. Algumas formas para diminuir as emissões de gases estufa:

- Comprar aparelhos elétricos que consumam pouca energia;
- Verificar se o carro está com o motor regulado - isto permitirá que ele funcione com maior eficiência e gere menos gases nocivos;
- Se puder, mude para um veículo bicombustível;
- Caminhe ou ande de bicicleta quando puder - dirigir o carro gera mais gases estufa do que praticamente qualquer outra coisa que você faça;
- Quando possível, utilize o ônibus ou qualquer outro transporte de massa;
- Recicle - o lixo que não é reciclado acaba em um aterro, gerando gás metano; além disso, produtos reciclados requerem menos energia para serem produzidos do que produtos feitos do zero;
- Não queime o lixo - isto lança CO2 e hidrocarbonetos para a atmosfera – diga isso para seus vizinhos;

Plante árvores e outras plantas onde puder - as plantas tiram o CO2 do ar e liberam oxigênio, além de deixar a paisagem mais bonita.

Para deter a emissão dos gases do efeito estufa é necessário que se desenvolvam fontes de energia combustível não-fóssil. Energia hidrelétrica, energia solar, motores de hidrogênio e células de combustível poderiam criar grandes cortes nos gases estufa se fossem mais comuns.

O Protocolo de Kyoto foi criado para reduzir a emissão de CO2 e de outros gases do efeito estufa em todo o mundo. Trinta e cinco nações industrializadas se comprometeram em reduzir a emissão destes gases em graus variados. Infelizmente, os Estados Unidos e a Austrália, principais produtores mundiais de gases do efeito estufa, não assinaram o protocolo.

Você pode fazer a sua parte, mudando hábitos em casa, na escola, convencendo amigos, e no futuro, participando de uma sociedade com uma visão ecológica mais aperfeiçoada do que a atual. Por isso, transforme seu conhecimento em ação.

O GPS das Aves Migratórias
GPS é um sistema de posicionamento por satélite. Além de ser usado em aviões e na navegação marítima, o sistema também pode ser usado por pessoas que queiram saber sua posição, encontrar o caminho para determinado local, conhecer a velocidade e a direção do deslocamento.

GettyImagesHoje em dia, o GPS já está em uso em automóveis com sistema de navegação de mapas. Fica difícil se perder com essa invenção.

É interessante notar que esse sistema existe nas aves desde que elas foram criadas. Os pardais de coroa branca, por exemplo, são capazes de reencontrar sua rota migratória mesmo depois de terem sido levados para milhares de quilômetros de distância do local onde vivem.

Pesquisadores capturaram 30 dessas aves quando elas estavam em plena rota de migração do Alasca, onde se reproduziram no verão, até o sudoeste dos Estados Unidos e o norte do México para passar o inverno. Os pardais foram então transportados num avião, que saiu de Seattle, no noroeste dos Estados Unidos, para Nova Jersey, no leste, a 3.700 quilômetros de distância, na costa leste do país. Alguns dias depois, os pardais foram soltos com pequenos transmissores de rádio instalados nas patas.

A equipe constatou que 15 pardais adultos souberam nos três primeiros dias após terem sido libertados que deveriam voar para o sudoeste, enquanto 15 pardais jovens, que nunca tinham percorrido a rota migratória, voaram na direção sul. Isso mostra que as aves são programadas para voar nessa direção em sua primeira migração – é a conclusão do estudo publicado nos Anais da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

Mas quem as programou para se comportar assim desde o primeiro momento? Pelo jeito, o GPS é uma invenção bem antiga.

terça-feira, 20 de outubro de 2009


Amazônia Azul: um oceano tão rico quanto a Amazônia verde


Um tesouro escondido no fundo do mar, repleto de riquezas minerais e biológicas espalhadas por mais de quatro milhões de quilômetros quadrados. Este patrimônio nacional, ainda desconhecido por boa parte dos brasileiros, é a Amazônia Azul.

O território apresenta enorme potencial de desenvolvimento para o País e, assim como a Amazônia verde, está ameaçado pelos interesses internacionais e pela biopirataria. Algumas iniciativas já foram tomadas no sentido de reunir esforços para definir estratégias de melhor aproveitamento e exploração da região.

Dificuldades das pesquisas marítimas

Em dezembro de 2008, o governo federal lançou o 7º Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM). Em março último, terminou o 4º Ano Polar Internacional, cujo objetivo foi o de desenvolver pesquisas científicas para conhecer os ambientes nos pólos Ártico e Antártico, suas mudanças climáticas e a interação com o meio ambiente da Terra.

No mês passado, a Universidade Federal de Rio Grande (Furg), no Rio Grande do Sul, sediou o 1º Fórum Brasileiro da Amazônia Azul e Antártica, que trouxe reflexões acerca das necessidades e dificuldades das pesquisas marítimas e na Antártica.

Recursos do mar

O Fórum reuniu por três dias mais de 500 participantes, entre estudantes de graduação, pós-graduação, pesquisa e técnicos dos ministérios do Meio Ambiente (MMA), Ciência e Tecnologia (MCT), Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca (Seap) e Marinha.

Além de discussões sobre a importância dos oceanos, do mar e Antártica, o encontro discutiu avanços na cooperação oceanográfica e o uso das pesquisas como estratégia econômica para explorar o potencial pesqueiro. No fim dos debates, os participantes apresentaram uma síntese das propostas, que fará parte de um documento a ser encaminhado ao Congresso Nacional.

O relatório final apresentado no fórum alerta para a necessidade de que os temas do oceano, dos mares e da Antártica tenham a devida relevância por parte das políticas públicas.

Profissionais para estudar o mar

Outro desafio apontado pelos pesquisadores refere-se à quantidade e continuidade de recursos destinados às pesquisas no mar. "É importante dar a esta área o correspondente prestígio, tendo em vista seu potencial econômico e social", diz a vice-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), Wrana Panizzi, que representou o ministro Sergio Rezende na mesa de encerramento do Fórum.

O documento salienta ainda a importância da formação e preparação de profissionais, além de chamar a atenção para questões de caráter mais operacional, como a valorização da experiência embarcada como instrumento de formação de recursos humanos. E, mesmo com os avanços da cooperação da comunidade na área oceanográfica, é preciso que haja colaboração internacional e entre as instituições

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=amazonia-azul-oceano-tao-rico-quanto-amazonia-verde&id=

Postado por: Vanusa de Oliveira Bialas

Termos utilizados na Ecologia

Termos utilizados na Ecologia
Habitat
O habitat é o lugar na natureza onde uma espécie vive. Por exemplo, o habitat da planta vitória régia são os lagos e as matas alagadas da Amazônia, enquanto o habitat do panda são as florestas de bambu das regiões montanhosas na China e no Vietnã.

Nicho ecológico
O nicho é um conjunto de condições em que o indivíduo (ou uma população) vive e se reproduz. Pode se dizer ainda que o nicho é o "modo de vida" de um organismo na natureza. E esse modo de vida inclui tanto os fatores físicos - como a umidade, a temperatura, etc - quanto os fatores biológicos - como o alimento e os seres que se alimentam desse indivíduo.
Vamos explicar melhor: O nicho do Bugio, por exemplo, inclui o que ele come, os seres que se alimentam dele, os organismos que vivem junto ou próximo dele, e assim por diante. No caso de uma planta, o nicho inclui os sais minerais que ela retira do solo, a parte do solo de onde os retira, a relação com as outras espécies, e assim por diante.
O nicho mostra também como as espécies exploram os recursos do ambiente. Assim a zebra, encontrada nas savanas da África, come as ervas rasteiras, enquanto a girafa, vivendo no mesmo hábitat, come as folhas das árvores. Observe que cada espécie explora os recursos do ambiente de forma um pouco diferente.
População
Indivíduos de uma mesma espécie que vivem em determinada região formam uma população. Por exemplo: as onças do pantanal formam uma população.As capivaras também podem ser encontradas no pantanal, mas fazem parte de outra população, já que são de outra espécie.
Às vezes a população pode aumentar muito, por exemplo, em meados do século XIX, alguns coelhos selvagens foram levados da Inglaterra para a Austrália, para serem usados nas caçadas. Na Europa, as populações de coelhos eram naturalmente controladas por diversos predadores e parasitas. Na Austrália, porém não existiam tantas espécies que atacavam coelhos. O resultado é que esse animal se reproduziu rapidamente chegando a atingir mais de 200 milhões de indivíduos, que passaram a destruir as plantações e as pastagens da Austrália. Isso mostra o perigo de se introduzir num novo ambiente um organismo não nativo.
Esta é mais uma das questões que a ecologia estuda: "O que faz o número de indivíduos de uma população aumentar, diminuir ou permanecer constante.







http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Ecologia/Ecologia2.php
postado por Ivete Selzlein

Livro Aves Paraná
Neste livro, você vai encontrar uma descrição pormenorizada dos aves do paraná, muita informação e fotos incriveis.


Livro Fauna em Extinção
Neste livro, você vei encontrar a lista de espécies ameaçadas e extintas do paraná, tem imagens maravilhosas dos animais

Livro Vermelho da Fauna Ameaçada do Paraná
Muita informação, mas, pessoalmente achei relativamente trabalhosa a navegação.

IAP - Publicações
Algumas das publicações do Insitituto Ambiental do Paraná.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009







POSTADO POR RICARDO P.ARECO

fotos bio 2
















POSTADO POR RICARDO P. ARECO