segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Mulheres serão mais afetadas pelas mudanças climáticas, diz relatório da ONU

O Relatório Sobre a Situação da População Mundial 2009, elaborado pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e divulgado nesta quarta-feira, aponta que as mulheres serão mais afetadas pelas mudanças climáticas ao longo dos próximos anos.

"As mulheres - principalmente aquelas dos países pobres - serão afetadas de um modo diferente em comparação com os homens. Elas estão entre os mais vulneráveis à mudança do clima", afirma o relatório.

A principal razão, segundo a ONU, é que em muitos países as mulheres ainda constituem a maior parte da força de trabalho agrícola, tendem a ter menos acesso a oportunidades de geração de renda, menor mobilidade e estão mais expostas aos desastres naturais. Esse "ciclo de privação, pobreza e desigualdade", como define a organização, compromete o capital social necessário para lidar efetivamente com a mudança do clima.

Outra constatação do relatório é que o aquecimento global deverá ser responsável pelo deslocamento de até 200 milhões de pessoas até 2050. Milhões de pessoas que hoje vivem em áreas costeiras de baixa altitude poderão precisar deixar suas casas se os níveis do mar subirem conforme previsto pela maioria dos especialistas. Além disso, secas prolongadas e graves poderão levar muitos agricultores de áreas rurais para as cidades, enquanto os moradores de favelas urbanas em áreas sujeitas a enchentes poderão migrar para áreas rurais.

Perspectiva humana - O relatório da ONU tem como principal objetivo colocar sob a perspectiva humana os problemas relacionados ao aquecimento global, questionando como as ações individuais podem influenciar nos impactos.

De acordo com a diretora-executiva do Fundo, Thoraya Ahmed Obaid, são de extrema importância as questões da responsabilidade dos países, "mas também são importantes as questões fundamentais sobre como a mudança do clima afetará mulheres, homens, meninos e meninas diferentemente em todo o mundo", escreveu Thoraya.

O documento conclui que os acordos internacionais terão mais êxito no longo prazo se levarem em conta as dinâmicas populacionais, as relações entre os gêneros e o bem-estar das mulheres e seu acesso a serviços e oportunidades.

Além disso, o crescimento populacional é apontado com um dos fatores que mais contribuem para o aquecimento global. Segundo o relatório, um ritmo mais lento de crescimento da população ajudaria a mitigar os impactos das mudanças climáticas, contribuindo para uma redução na emissão de gases do efeito estufa.

Fonte: Revista Veja on line

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

PRESERVE A ÁGUA, UM BEM EM EXTINÇÃO

O que vc pode fazer pra isso não acontecer logo por aqui?


A ÁGUA


EM ALGUNS LUGARES ELA JÁ NÃO EXISTE MAIS.



                                         Realidade




                                       Delhi - India. Todos querem apenas um pouco de água...


        Dois sudaneses bebem água do pântanos com tubos plásticos, especialmente concebidos para este fim,
com filtro para filtrar as larvas flutuantes responsáveis pela enfermidade da lombriga de Guiné.
        O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.


         Os glaciais que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume
 no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esquí do glacial de Pitztal, na Austria,         cobrem o glacial com uma manta especial para proteger a neve e retardar seu derretimento durante os meses de verão...




      As águas do delta do rio Niger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.



Água suja em torneiras residenciais, devido ao avanço indiscriminado do desenvolvimento.



        Aldeões na ilha de Coronilla, Kenya, cavam poço profundos em busca do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra.


      Aquele que foi o quarto maior lago do mundo,agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão...

VALORIZE A ÁGUA!

EM ALGUNS LUGARES ELA


JÁ NÃO EXISTE MAIS...


 FONTE: http://mail.live.com/default.aspx?&ip=10.13.38.8&d=d1131&mf=0&rru=getmsg%3fmsg%  3d46BC1982%2dCB20%2d11DE%2dAA55%2d00215AD9BB8E
 EMAIL MANDADO POR: Flavio NRE Pato Branco (fawr_1@hotmail.com)

 Enviada: sexta-feira, 6 de novembro de 2009 

POSTADO POR: LUCINDA ZANOTTI DE MORAES. DATA 06/11/09.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Justiça autoriza Associação de Criadores a promover briga de galos na Paraíba

Carlos Madeiro

Especial para o UOL Notícias

Em Maceió

A juíza da 5ª Vara Fazendária de João Pessoa (PB), Maria de Fátima Ramalho, concedeu uma liminar onde autoriza a briga de galos no Estado. A magistrada atendeu a um pedido da Associação de Criadores e Expositores de Raças Combatentes da Paraíba, que alega que seus sócios estão impedidos de praticar o "esporte galismo".

Em 2008, polícia prendeu 47 em rinha de galos na Paraíba

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estouraram uma rinha de galos em João Pessoa, na Paraíba. No local, mais de 150 homens acompanhavam as brigas, sendo que alguns eram provenientes dos Estados do Ceará e do RN


Na decisão, a juíza suspende a aplicação das multas para quem for pego com galos de briga. No parecer, ela alega que "não há no ordenamento jurídico vigente norma que proíba a prática do esporte denominado popularmente de briga de galo".

Para a magistrada, há ainda o "perigo de dano irreparável para o impetrante, que está na iminência de sofrer uma proibição na prática de esporte milenar".

A ré da ação é Sudema (Superintendência de Meio Ambiente da Paraíba), que alega que, por se tratar de crime federal, o trabalho de fiscalização contra a briga de galo é feito pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais).

O superintendente do Ibama na Paraíba, Ronilson da Paz, afirma que o órgão vai continuar coibindo as brigas de galos no Estado. "A fiscalização vai continuar existindo do mesmo jeito", disse ao UOL Notícias.

Paz disse que preferia não comentar a decisão da magistrada, mas questionou a competência de uma juíza estadual em interferir nos procedimentos de fiscalização de um órgão federal. "Nós [do Ibama] não fomos notificados, não somos réus na liminar, mas quero saber se existe alguma ação contra o Ibama. Aí sim, vamos analisar se a Justiça estadual tem essa competência", afirmou.

Grupo de discussão

Você acha que a briga de galos deve ser liberada?

Revolta
A decisão da juíza causou revolta aos ambientalistas no Estado. A presidente da Associação Paraibana dos Amigos da Natureza, Socorro Fernandes, classificou a liminar como "um retrocesso" na luta contra os maus-tratos a animais. "É uma volta à barbárie. A decisão contraria lei federal que criminaliza os maus-tratos", alegou.

A associação cita como referência jurídica o artigo 32 da lei 9.605/98, que prevê pena de prisão de três meses a um ano para quem "praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos". Multas entre R$ 1.000 e R$ 1 milhão são previstas na lei.

"Estamos protocolando um pedido para que sejamos inclusos como litisconsórcio na ação. Queremos derrubar essa decisão, que é inaceitável. Temos jurisprudência do STF [Supremo Tribunal Federal], que considerou inconstitucional a tentativa de três Estados de regulamentarem a briga de galo, que a juíza chama de 'galismo'", disse Fernandes.

Associação vê deturpação
Em seu site, a Associação de Criadores e Expositores de Raças Combatentes da Paraíba alega que a briga de galos é vista de forma equivocada pela sociedade. "Um erro que se tem cometido é querer legalizar as brigas de galo a qualquer custo. Sem uma divulgação e campanhas de esclarecimento, não haverá como legalizar porque o assunto já foi deturpado em tal nível, que causa rejeição em quem nunca foi esclarecido", afirma.

Para pedir a legalidade do "esporte", a entidade cita o artigo 5º da Constituição que diz: "Ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal". A associação alega ainda que "não existe lei ou dispositivo legal que disponha sobre o assunto de maneira clara e indiscutível, mas o que acontece é que as autoridades, pressionadas ou mal informadas, acabam por praticar atos que contrariam a própria Constituição, principalmente quando apreendem as aves indevidamente nos criatórios", diz.

Por fim, a associação afirma que "existe uma preocupação com a preservação dessas espécies e consequentemente com o esporte galístico, mas não de uma maneira afrontosa ou ilegal".

Não é a primeira vez que a briga de galos ganha repercussão na Paraíba. Em agosto de 2008, a Operação Gladiadores, realizada pelo Ibama com apoio da Polícia Rodoviária Federal, prendeu 47 pessoas em João Pessoa, entre elas um juiz, além de empresários, advogados e policiais. Todos participavam de uma rinha de galo em frente a uma escola municipal no bairro do Rangel.

No local foram encontradas três arenas, um bar e centenas de baias para alojar os galos, além de duas pistolas, um revólver sem registro e R$ 30 mil em espécie.

Opinião minha: segundo a juíza em questão, "não há no ordenamento jurídico vigente norma que proíba a prática do esporte denominado popularmente de briga de galo".
então eu também autorizo que seja realizadas rinha de briga com juizes

terça-feira, 3 de novembro de 2009

LIVRO VERMELHO DAS ESPÉCIES DA FAUNA BRASILEIRA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

LIVRO VERMELHO DAS ESPÉCIES DA FAUNA BRASILEIRA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO


O livro reúne informações científicas sobre todas as 627 espécies da fauna reconhecidas como ameaçadas de extinção por meio da Instrução Normativa nº 3 (2003) e nº 5 (2004). São apresentados dados sobre a biologia, distribuição geográfica, presença em unidades de conservação, principais ameaças, estratégias de conservação, indicações de especialistas e de núcleos de pesquisa e conservação envolvidos com as espécies. Essas informações são valiosas tanto para o gestor ambiental, cujo objetivo de trabalho é a elaboração e execução de políticas públicas, quanto para acadêmicos e o público em geral. Esta é a primeira vez que uma única obra reúne dados científicos sobre todas as espécies brasileiras reconhecidas oficialmente como ameaçadas de extinção.

http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=179&idConteudo=8122